Segue do abismo as mãos sombrias que abrem a porta
Caminho cravejado de estrelas e lágrimas
Onde o Infinito nos toca.
Em espirais, ao centro sempre a orbitar,
Revelando seus doces subterfúgios
Enquanto a manhã não vem nos separar.
Enlace efêmero, tão intoxicante e verdadeiro,
Ao menos para esta alma que se esqueceu
do que havia lhe sido revelado primeiro
Não importa o quanto doa e o quanto ainda dói
Seremos sempre Oneiros de Oneiroi.
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