Sou a palavra que perturba o silêncio
e a silhueta que proporciona o medo.
Todas as coisas fogem do vazio estéril
do caminho do meio.
Tudo agora se arrebenta contra as paredes
até finalmente achar o seu lugar,
como palavras procurando as pedras certas
sobre as quais se arrebentar.
Tudo esfarela,
Tudo retorna a este pó
que ao Primórdio circunda.
Tudo precisa acabar.
Tudo precisa morrer.
Pois o turbilhão do Caos governa todas as coisas.
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