Justaponho cacos
e outras coisas pequenas que brilham.
Luzes fracas furam a noite,
adornam as paredes como
pequenas estrelas de estimação.
Uma penumbra plácida me envolve
em um diminuto mundo de livros e fotografias.
Ouço sons que tocam a alma.
Neste santuário protegido,
as janelas se abrem para a vastidão.
Declamo palavras secretas
e errantes sombras se erguem.
Galopo em sua direção.
Ceio uma vez mais
entre velhos amigos.
Brindo-lhes,
estendo-lhes a mão.
Eles conhecem meu nome
e possuem minha afeição.
Despedimo-nos com gestos e símbolos,
pensando nos dias que um dia virão.
O Sol desponta no horizonte
e tudo está bem.
Rompem-se as barreiras eqüidistantes,
um círculo de Mistérios.
Dor,
não existe vida sem.
e outras coisas pequenas que brilham.
Luzes fracas furam a noite,
adornam as paredes como
pequenas estrelas de estimação.
Uma penumbra plácida me envolve
em um diminuto mundo de livros e fotografias.
Ouço sons que tocam a alma.
Neste santuário protegido,
as janelas se abrem para a vastidão.
Declamo palavras secretas
e errantes sombras se erguem.
Galopo em sua direção.
Ceio uma vez mais
entre velhos amigos.
Brindo-lhes,
estendo-lhes a mão.
Eles conhecem meu nome
e possuem minha afeição.
Despedimo-nos com gestos e símbolos,
pensando nos dias que um dia virão.
O Sol desponta no horizonte
e tudo está bem.
Rompem-se as barreiras eqüidistantes,
um círculo de Mistérios.
Dor,
não existe vida sem.
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