Testemunhei distante e incrédulo
Uma pessoa sendo privada de si.
Adornei minha pequeneza com culpa e inação.
Eu comendo a fortitude da presença
Feita fiel na resiliência da vigília.
Eu saúdo a grandiosidade silente
Dos que lhe doaram dias,
Protelando o ocaso,
Projetando sua sombra estreita e longa
Sobre as ruínas da Ápia via
Tecendo paralelos com meus passos
Em linhas, que agora, somente podem
No infinito se encontrar.
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